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UnirG – Universidade de Gurupi
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No Dia Internacional do Farmacêutico, a UnirG parabeniza as múltiplas atuações do profissional


20 de Janeiro de 2025



Habilitado para dispensar medicamentos, promover a saúde pública, orientar sobre o uso racional de fármacos e produzir e analisar medicamentos. Essas são apenas algumas das atividades desenvolvidas pelo farmacêutico. O profissional é homenageado com o Dia Internacional, em 20 de janeiro.

Lívia Corrêa da Silva é egressa da Universidade de Gurupi - UnirG desde 2020. Há mais de um ano atua como farmacêutica no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Yanomami/ Ye’kuana e Sanumã, em Roraima.

“Em março de 2023 fui convocada pela Força Nacional do SUS para atender a emergência do DSEI Yanomami e Ye’kuana. Iniciei meu trabalho no Distrito, motivada pelo desejo de contribuir para a saúde indígena. Atuar com eles é um desafio único e profundamente enriquecedor. Trabalhar em uma região tão remota e culturalmente rica exige não apenas conhecimento técnico, mas também respeito e sensibilidade para compreender as necessidades dessas comunidades”, relatou Lívia.

A farmacêutica destacou ainda que, logo no início, percebeu que o seu papel iria muito além de garantir o acesso aos medicamentos. Ela acompanhou de perto a importância de integrar os saberes tradicionais aos protocolos de saúde, sempre considerando as crenças e práticas locais.

Lívia Corrêa mencionou que é desafiador lidar com a distância da família, tendo que permanecer por 30 dias seguidos em território para garantir um atendimento de qualidade e, também, devido a logística de transporte e armazenamento de medicamentos em áreas de difícil acesso.

“Cada obstáculo superado reforça meu compromisso com o cuidado à saúde indígena. Aprendi que é fundamental trabalhar em equipe e construir um vínculo de confiança com as comunidades. Cada dia no território reforça meu propósito profissional e pessoal. Essa experiência não apenas me tornou uma profissional mais completa, como também uma pessoa mais empática e consciente do valor da saúde como um direito universal”, frisou.

Farmacêutica na perícia criminal

O profissional de Farmácia pode atuar nas linhas de alimentos, análises clínico-laboratoriais, educação, farmácia, farmácia hospitalar e clínica, farmácia industrial, gestão, práticas integrativas e complementares, saúde pública, toxicologia e concursos, dentre outras.

Nessa vasta  possibilidades de áreas de atuação, o graduado em Farmácia pode realizar também, demandas de perícias laboratoriais para a elucidação de crimes. Nessa linha, a farmacêutica Naiara Pereira dos Santos Motta, graduada pela Universidade de Gurupi, em 2012, atua como perita papiloscopista da Polícia Civil do Estado do Pará, em Redenção, desde 2018.

“Eu amo a minha profissão. A papiloscopia envolve diversas áreas de atuação, todas elas relacionadas a identificação. Atuamos para identificar a pessoa viva, por meio das digitais, como ocorre no documento de identidade e também na identificação do morto, quando não se sabe de quem se trata ou se existe alguma dúvida de quem possa ser”, destacou Naiara Santos.

A egressa mencionou ainda a identificação de criminosos por meio de laudos prosopográficos (análise das imagens pelos traços fisionômicos do suspeito de um crime) e identificação por meio das digitais deixadas em locais de crimes.

“Realizamos também as identificações criminais que são as dos presos que não possuem documento de identificação, ou que a autoridade policial (delegado) julgue ter suspeita de falsificação da documentação apresentada”, relatou ela.

O profissional na Educação

A coordenadora do curso de Farmácia da UnirG, Ma Millena Xavier também é egressa da Instituição, formada pela primeira turma, em 2010. Ela relatou que na docência testemunha, diariamente, a relevância do farmacêutico na saúde pública.  “A farmácia é, muitas vezes, o primeiro local que o paciente busca quando precisa de orientação ou cuidado, sendo o profissional farmacêutico o mais acessível na jornada de atenção à saúde”, disse.

A coordenadora destacou a formação acadêmica da Universidade. “Profissionais capacitados são essenciais para assegurar um atendimento de qualidade, e a UnirG tem cumprido esse papel com excelência ao longo de seus 40 anos de existência, formando farmacêuticos preparados para enfrentar os desafios do setor”, disse a professora.

 






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